No dia 16 de novembro de 2010, a UNESCO credenciou a Falcoaria como Património Cultural e Imaterial da Humanidade, graças a um trabalho de equipa onde estiveram envolvidos vários países, com um objetivo comum: verem desenvolvidas medidas de salvaguarda de um património milenar.
A UNESCO declara a Falcoaria como uma atividade onde predadores e presas evoluíram juntos durante milhões de anos, definindo-a como uma das mais antigas relações entre o Homem e a Ave.
A arte da Falcoaria em Portugal foi declarada Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, no dia 1 de dezembro de 2016, durante a 11ª reunião do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, que decorreu em Addis Abeba, Etiópia.
A candidatura “Falcoaria. Património Humano Vivo” foi liderada pela Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, devido à autenticidade que o edifício da Falcoaria Real confere ao concelho, em parceria com a Universidade de Évora e a Associação Portuguesa de Falcoaria (APF), contando ainda com o apoio e colaboração da Entidade Regional de Turismo do Alentejo/Ribatejo.